martes, 27 de mayo de 2008

NEGRO DA PERIFERIA



SOU UM NEGRO FORTE DA PERIFERIA
MEU TATARAVÔ FOI ESCRAVO
E EU SOU ESCRAVO HOJE EM DIA

Sou trabalhador e capoeirista
Mais ainda tenho feitor
Que é quem comanda a revista

CORO

A capoeira cresceu
Ganhou força girou nesse mundo
Mas me chamam de moleque
E ainda me tratam como vagabundo

CORO

Eu não tenho anel bonito,
Nem diploma de doutor
Acordo pedindo desculpa ,
E durmo dizendo por favor

CORO

Passo dia, passo noite,
Tocando meu berimbau
Mas meus filhos não tem nada
Quando chega o Natal.

CORO

Mas por ser capoeirista
Com fundamento no meu ritual,
Eu vou mostrar para esse mundo
O que vale um berimbau.

CORO

Sou guerreiro de verdade
Na forças dos Orixás,
Se você não acredita
Sua hora vai chegar

1 comentarios:

piratilla dijo...

eee capoeira ya
e uma danca q baila meu corpo pra la praca falei capoeira aia jajaja no te kejabas pork no te enviaba

 
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