SOU UM NEGRO FORTE DA PERIFERIA
MEU TATARAVÔ FOI ESCRAVO
E EU SOU ESCRAVO HOJE EM DIA
Sou trabalhador e capoeirista
Mais ainda tenho feitor
Que é quem comanda a revista
CORO
A capoeira cresceu
Ganhou força girou nesse mundo
Mas me chamam de moleque
E ainda me tratam como vagabundo
CORO
Eu não tenho anel bonito,
Nem diploma de doutor
Acordo pedindo desculpa ,
E durmo dizendo por favor
CORO
Passo dia, passo noite,
Tocando meu berimbau
Mas meus filhos não tem nada
Quando chega o Natal.
CORO
Mas por ser capoeirista
Com fundamento no meu ritual,
Eu vou mostrar para esse mundo
O que vale um berimbau.
CORO
Sou guerreiro de verdade
Na forças dos Orixás,
Se você não acredita
Sua hora vai chegar
martes, 27 de mayo de 2008
NEGRO DA PERIFERIA
Publicado por Bimba en 14:29
Suscribirse a:
Enviar comentarios (Atom)
1 comentarios:
eee capoeira ya
e uma danca q baila meu corpo pra la praca falei capoeira aia jajaja no te kejabas pork no te enviaba
Publicar un comentario